terça-feira, 23 de outubro de 2012

Por amor as causas perdidas

Qualquer coisa que eu diga nao me convence, nao passa de baboseira sem sentido.
Muito prazer cada vez mais raro.

Hoje em dia no ontem

Sentindo o cheiro do álcool depois de um dia cansativo, achei que tinha feito tudo certo.
Acordo no meio da noite pra cumprir deveres que não são meus.
E ela sempre procura um jeito e eu sempre me ofendo, nunca esqueço e nem deixo passar. Me ofereceu uma grana pra ficar, inventou um jeito de tentar voltar atrás.
Quantas bajulações!
Ah eu ando inflexível, no vazio da consciência fazendo as escolhas pela razão.
O mundo não parece melhor desso ponto de vista mas se torna agradável quando eu apago a luz e deito a cabeça no passado.
Me sento na cadeira de jardim pra admirar estrelas.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Tempestade

Voltando ao mundo dentro do balão, ventos ventos ventos ventos nao soprem essa merda, deixa essa porra cair como deve por que eu gosto de ter o prazer de mandar todo mundo se fuder!
Vento, para de soprar por que o tempo nunca muda e eu estou buscando as nuvens de chuva perdendo meu precioso tempo enquanto eu poderia estar deitada no sofá assistindo as tragedias alheias.
Vento vento me deixa protagonizar as minhas.
Todo mundo ja sabia que eu nao prestava e nao tenho vergonha na cara, vento vento foi por isso que me emprestaram o balão.

Errei o tempo todo e repito repito repito repito e repito.
Porra de cabeça, explode!
Eu sei a soluçao, eu tenho a soluçao mas a bola de neve desce arrastando tudo e eu quebro as pernas, nao pego logo o lança chamas!

Vento vento vento, vê se dá um tempo ou tras logo a merda da tempestade.
Sacode logo e me joga no chão, destrói o balão que eu arrumo um jeito de pagar outro depois.
Vai vento, dá um tempo!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

2012 nessa cama.
2013 de volta a escola por estar agora nessa cama.
2013 talvez um emprego descente.
2012 daqui a dias sem isso, sem pagina pra escrever e amigos online pra que eu desmarque coisas que eu tinha que fazer.

Deixei sua página a semanas.
Torno a repetir a grande fase do lápis e papel; "o papel aceita tudo".

Na verdade esse ciclo repetitivo aparentemente infinito não me incomoda mais, o peso foi direcionado a um único fato: esse sentimento de invisibilidade age como mordaça.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Nasce a mulher para confrontar o céu.

"E pelo suor gotejante na poeira descobriu no ultimo instante que o que lhe fazia de alvo era o próprio sangue seu próprio ser e dele não haveria como fugir.
Tomou de todas as armas que haviam de estar em seu poder, tudo que lhe foi dado de suprimento e toda a coragem que corria pelas mesmas veias de seu sangue condenado.
A cada passo mais ofegante e excitada por ter a confiança necessária pra vencer sua própria batalha, derrubar todas as portas e barreiras daquele mundo.
Tomando um cavalo seguia o sinal de fumaça em busca do fogo que ardia em seus olhos, corpo e pensamento. Procurou parar e retirar da noite toda a energia, depositar na terra toda a meta, lavar nas águas todo o objetivo para que fosse simples, sereno e existente como o vento das montanhas.Por que enfrentar a si mesmo é uma batalha de todos os dias e a mais difícil de travar as vezes quase impossível de vencer. Entao nao pare, nunca pare, nunca se quer pense em recuar, se entregar, desistir, omitir.
Vença a todo custo mate-se e renasça de novo nesse ciclo bem vivido por aqueles que sabem lutar.
Não tema seu inimigo, nao tema sua descrença e sua fé, não tema sua própria covardia, quebre suas próprias pernas se tentar correr de volta ao ponto de partida, seja hoje o que nasceu pra morrer firme, implacável e indomável dono de si.
Ser o que deseja é questão de deixar de ser o que se é.
E diante ao nada via o mundo novo, olhando um pouco atrás de si também o que destruiu.
Uma nação de 'elas mesma' para conquistar pra si."

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

E se? Esses são os fatos;


Ainda procurando alguma coisa...
A sim, os fatos.
Essa música não tem refrão e a melodia é composta de puro desarranjo.
E é mais ou menos assim...


E se eu dissesse que tenho um amor espalhando ao vento nossos bons frutos, alguém aqui comigo pra me guiar, me levar além. Se eu dissesse que minha vida vai mudar por que eu tenho alguém do meu lado pra concretizar?
Se eu resolvesse deixar cair em seu mundo pétalas das flores desse novo amor?
Te causaria alguma dor?
Talvez então entenda como eu me sinto perante a toda essa situação.


Eu só parei de cantar a musica porque não participo da banda, ainda rola aquele coro, eu sei e você sabe.
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Esquece a poesia deixe-me ser realista esse é o esclarecimento do que parece um mau entendido.
Nao posso exigir nada aqui nem te tirar do caminho que segue por que tudo são escolhas.
Eu só queria saber por que ainda precisa ler isso, se é movido pelos mesmos sentimentos que os meus e os deixa escondidos. Isso não é um teste, não é um jogo é só a porra do meu amor egoísta querendo que você saiba o que anda fazendo comigo.
Nao tem possibilidades agora de te dar um ombro pra se escorar todos os dias mas sempre estive a te acompanhar e ainda permaneço noites esperando você voltar pra me contar sobre os dias, como tem sido sem isso, se tem feito falta, se tem te causado sofrimento, se também corroí baby ir vivendo sem toda aquela felicidade que era maior que a gente.
Eu não espero de maneira nenhuma que deixe quem está ao seu lado por isso mas promessas de amor são duras, tanto quanto as que te fiz, tanto as que faz a sua bela amada e mesmo se considerasse tudo o que vivemos a maior prova de que existe amor o que seria aquilo que espalha ao redor dela?
Covardia, sinto-me da porta pra fora todos os dias enquanto vejo esse seu sorriso.
Grite sua raiva, desespero, eu tenho guardado muita coisa no peito, esse ciume incontrolável alimentado por você mesmo sem querer.
E o que eu deveria fazer, alimentar-me de amor e ódio?
Foi pra isso que viemos era por isso que esperávamos?

"Blowing like the sky's gonna blow apart
You're the only thing alive that keeps me going
You're like a time bomb in my heart"

Baby nao quero chorar mais, nao quero me segurar mais, nao pretendo implorar mais seu amor, nem quero, nao aceito esse tipo de caridade entao seja honesto com o seu amor. Que ele seja um mesmo que nao seja o meu. Eu posso matar você com o tempo, deixar esvair-se em lágrimas esse meu amor longe de ti mas nao quero que esse meu esforço seja em vão.

----------- Nunca vá pensar em dizer que eu nunca te quis e se tudo ficar como nao lido, nao entendido, nao escrito um basta UM FODA-SE PRA VOCÊ!

( NAO FOI NAO DEVE E NAO PRETENDE SER REVISADO)

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Conheço todas as paginas que criou até as que ainda permanecem em branco, mas olha meu amor essa é nossa ultima chance.

 meus passos na rua 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Blá blá blá


"Faça login para acessar a conta.
Digite o texto da caixa abaixo pra confirmar a pessoa física."

Aaaaaah enquanto houver pulmões há a necessidade de explicar o por quê da existência do ar?
Eu grito nao me importa se a sociedade ouve, é só por vontade de gritar e me mostrar presente em mim pra mim. Aquele flash só ego dizendo 'responde a ela o que você sabe sobre isso, é uma discussão.'
Tem sempre uma boca pra falar e um ouvido pra escutar, eu digo 'destruam as árvores, acabem com o ar, retirem a gravidade que nada se propaga nisso.'
Tem sempre alguém que adere a ideia e outro pra contestar, eu jogo a carne e quem tiver fome pode pegar.
Matem os loucos bêbados falando merda nos bares, matem a própria opinião sobre si se necessário, matem os visionários, queimem as bruxas. Façam sentido pra si!
Faço o login na mente e encontro do jeito que a deixei, não existe caixa pra confirmar o físico no pensamento, o pensamento confirma o físico.
Eu ouvi o Bill falar o que eu queria ouvir, os corações batem mais forte se o sangue ainda bombear.
Enquanto ela discute a lógica por trás dos homens eu digo o que eu vi atrás de suas sombras e tenho achado tudo isso uma grande conversa fiada dando liberdade pra mim.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

20 Years Later

Bloody Days

20 anos do Massacre do Carandiru.

O pavilhão 9 do extinto Carandiru, em São Paulo, foi palco de um dos episódios mais sangrentos da historia penitenciaria mundial.
Exatos 20 anos atras, no dia 02 de outubro de 1992, uma operação militar para acabar com uma rebelião de presos resultou na morte de 111 detentos (ao todo 250 contando com os feridos que nunca mais foram vistos e não se sabe noticias).
As razoes para o infeliz desfecho são controversas. Deu um lado, o chefe da operação afirmou que reagiu para cumprir o dever. Já grupos de direitos humanos alegaram que houve intenção de exterminar presos.
Ubiratan Guimarães, que coordenou a invasão do Carandiru, chegou a ser condenado a 632 anos de prisão pelas mortes mas foi absolvido pelo Órgao Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo.


Foi marcado para 28 de Janeiro de 2013 o julgamento de 28 dos mais de 100 policiais militares acusados por homicídios e lesões corporais no episodio. Até hoje ninguém foi julgado.

De passagem

"Avante!" gritou o capitão pra seus marinheiros preguiçosos que perdidos na imensidão sem rumo e sem rum, já sem esperanças não queriam velejar.
Sem um porto onde todo aquele peso pudesse ser ancorado no mar já um tanto mais calmo depois da noite turbulenta tinham uma vista turva do que antes era tomado pela tempestade pavorosa. A unica que lançava mão do leme girou-o como uma roleta de cassino esperando seu destino ser traçado por Poseidon.
E quem movia o navio não era a força dos ombros mas a voz que ecoava como um farol saída da garganta tremula de quem sabe onde pode chegar.
"Avante!" Gritava o capitão.


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O dono da "63s1s73nc14"

$0n4 d3 c0nf0r70.
D321273nc14.
0w12240.
OW!

"O esconderijo pro leão foi construído atras das montanhas, lá está a fonte que guarda a juventude."